Immagine dell'autore.

Markus Gabriel

Autore di Perché non esiste il mondo

54 opere 511 membri 6 recensioni

Sull'Autore

Markus Gabriel holds the Chair for Epistemology, Modern and Contemporary Philosophy at the University of Bonn and is also the Director of the International Center for Philosophy in Bonn.

Opere di Markus Gabriel

Perché non esiste il mondo (2013) 151 copie
Neo-Existentialism (2018) 19 copie
Der Sinn des Denkens (2018) 16 copie
Transcendental Ontology (2011) 15 copie
German idealism today (2017) 10 copie
The meaning of thought (2020) 10 copie
Fiktionen (2020) 8 copie
The Power of Art (2020) 7 copie
Der Neue Realismus (2014) 5 copie
Le pouvoir de l'art (2021) 4 copie
Stefan Heyne (2014) 3 copie
Propos réalistes (2020) 2 copie
Neutraler Realismus (2016) 2 copie
Fictions 1 copia

Etichette

Informazioni generali

Data di nascita
1980-04-06
Nazionalità
Allemagne

Utenti

Recensioni

Com seu estilo filosofia pop, o colega Gabriel apresenta, em nível intermediário (nem detido, mas nem jornalístico) sua filosofia (re ou ide)alista, que ele considera hiperrealista, mas que está admitidamente próxima do irrealismo do Nelson Goodman. É uma ontologia plana, onde não há um mundo onicompreensivo, porque não é possível que um uno exista, dado que tudo que existe aparece em um campo de sentido, e o próprio campo para aparecer deve existir em outro campo. Assim, ressignifica existir (e nisso acho que há interesse), porque de fato tudo que aparece existe, mesmo que em um campo de sentido do ficcional ou do dito impossível (das formulações de coisas que não se efetuam, por exemplo). E assim, é claro, as próprias referências existem (como essas frases que fazem referências a coisas e a combinados e a pensamentos). Ele também aposta na inteligibilidade como resultado da existência, mas defende que o sentido é independente da subjetividade, pq estabelece-se em um campo que tem um acesso objetivo, e o próprio existir/aparecer não dependem assim do humano, e esse aparecimento é o não-fundado. É que os conceitos abrem os campos, dão nos acessos (epistemológico) a estes, mas estes já existem. É só que agora aparecem como domínios de objetos. E objetos diferentes são o mesmo, porque unificados a posteriori, retroativamente, em um campo de sentido englobante, criando um postulado de identidade transcendental (mas isso é uma observação ontológica ou epistêmica?). Porque o sentido ele mesmo garante a proliferação da diferença. De modo que a divergência é a condição da objetividade, pelo constante incitar da comparação e realização de testes, para a determinação posterior da possibilidade de unidade (creio...).

Ponto fraco do livro é que o autor nos convida a uma leitura rápida e se permite imprecisões aqui e ali e bofetadas descontextualizadas em autores muitas vezes apenas mencionados. De modo que acaba dando um ar de jogado. Por fim, é curioso uma filosofia pop cujos principais heróis são aparentemente Frege e Schelling... e com muitos acenos ao divertidíssimo campo da filosofia analítica (por que não? mas é sui generis).
… (altro)
 
Segnalato
henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Tras su exitosa trilogía del Nuevo Realismo, Markus Gabriel, el joven prodigio de la filosofía europea, analiza los grandes problemas humanos de estos tiempos oscuros: la amenaza a la democracia por parte de la ultraderecha, la xenofobia, el populismo, la coacción a la libertad y al pensamiento a través de la digitalización a ultranza y la obsesión con la tecnología, el consumismo desaforado y los retos de nuestro entorno, en especial, el coronavirus y el cambio climático. Para poder enfrentarnos a ellos necesitamos recuperar los valores universales nacidos de la Ilustración, y la filosofía será una herramienta fundamental para crear una sociedad más libre y justa, capaz de desafiar a los retos del siglo XXI.… (altro)
½
 
Segnalato
MigueLoza | 1 altra recensione | Sep 3, 2021 |
 
Segnalato
MigueLoza | Jun 3, 2019 |
Si en su primer libro Gabriel nos explicaba cómo podemos conocer lo real y exactamente qué podemos considerar por real, en este segundo trabajo el filósofo alemán —máximo representante de la escuela filosófica del Nuevo Realismo— utiliza a Platón, Schopenhauer y Kant, pero también a "The Walking Dead", "Dr. Who" y "Fargo", para luchar contra el neurocentrismo, la limitación de la consciencia y la reflexión humana a las meras capacidades neuronales. En cierta manera Markus Gabriel libera al sujeto del determinismo cientificista, a favor de una ética de la responsabilidad en la reflexión. El yo no es sólo su cerebro, va mucho más allá.… (altro)
 
Segnalato
Fuguillas | Feb 28, 2017 |

Potrebbero anche piacerti

Autori correlati

Chris Turner Translator

Statistiche

Opere
54
Utenti
511
Popolarità
#48,532
Voto
½ 3.7
Recensioni
6
ISBN
120
Lingue
12

Grafici & Tabelle