Foto dell'autore
26+ opere 373 membri 7 recensioni 2 preferito

Sull'Autore

Peter Kivy is Board of Governors Professor of Philosophy at Rutgers, the State University of New Jersey.

Comprende i nomi: Peter Kivy, Peter Kivy IV

Opere di Peter Kivy

The Blackwell Guide to Aesthetics (2004) — A cura di — 47 copie

Opere correlate

A Companion to the Philosophy of Literature (2010) — Collaboratore — 15 copie
The Oxford Handbook of Hume (2014) — Collaboratore — 12 copie

Etichette

Informazioni generali

Data di nascita
1934
Sesso
male
Nazionalità
USA

Utenti

Recensioni

Se a busca por uma unidade entre as artes é sedutora, ainda assim, há muito espaço para trabalhar a diferença entre as diferentes artes. Kivy traça um panorama histórico de como essa busca por unidade se constituiu, sempre com a dificuldade de incluir a música instrumental no seu escopo. Mostra como o formalismo acabou invertendo essa dificuldade, usando a música como paradigma, mas tornando a abordagem da literatura, por exemplo, um contra-senso. Chega a contenda entre wittgensteinianos e a impossibilidade de definição da arte e o neo-representacionalismo de Arthur Danto. Daí considera as tentativas de atribuir um valor semântico para a música instrumental falhas, ou então vazias. Parte então para estudos de como a literatura, a poesia, e a música se relacionam com a semântica e com a ideia de representação, apontando diferenças para cada arte, e chegando a conclusão que a grande virtude da música seria justamente seu caráter sintático, anti-semântico.… (altro)
 
Segnalato
henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Kivy monta essa querela como interna ao movimento de consolidação da música instrumental de concerto, no século XIX, e que leva, por um lado, de alguma prefiguração em alguns aspectos da terceira crítica Kant até o "livrinho" de Hanslick (do belo musical) e segue formalismo adentro até um formalismo aprimorado (enhanced), que admite a expressão de alguns sentimentos como parte do fato musical. E por outro, a ideia de que a música precisaria do texto para ter conteúdo se transformando naquele da formulação da ideia de música programática e por fim da identificação de conteúdo narrativo, emocional, literário, em músicas puramente instrumentais (com ou sem programa estabelecido pelo compositor). Ao defender o formalismo, Kivy então passa por Kant e Hanslick, mas sua especial contribuição é na refutação de argumentos em pról de interpretações musicais envolvendo narrativas, ou ligando a determinadas visões morais e emocionais que precisariam que a música instrumental pudesse transmitir conteúdos proposicionais em maior quantidade e mais determinados (por exemplo - nossas emoções quanto a personagens dependem da construção do personagem, de dados do enredo etc; nossos sentimentos dependem de um contexto que envolve a determinação das situações envolvidas; nossa moralidade epistêmica do estabelecimento de argumentos). Mesmo uma moralidade do tipo sublime, da exaltação, na música instrumental seria fugaz demais, e com o segredo de porque nos atrai tanto, seria incapaz de inculcar moralidade comportamental e garantir uma constância de bom caráter.… (altro)
 
Segnalato
henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Peter Kivy commences this thoughtful book with one of my favorite words: "why". Specifically he asks: "Why Music?"(p 1) This metaphysical beginning is appropriate for a book that explores the shape of music; its surface and depth and the whatness of music. His subject is the philosophy of music, that is the study of fundamental questions about the nature of music and our experience of it. However, unlike philosophy of science, say, the philosophy of an artistic practice, such as music, is one that most people have a significant background in, merely as a result of being members of a musical culture. Music plays a central role in many people's lives.
In this collection of essays Kivy states that by music he means "the kind which Bach's Well-Tempered Clavier and Beethoven's C#-minor String Quartet are paradigm cases"(p 14). He fascinates the reader with discussions of music as stimulating the passions or music as a form of mimesis. The mimetic view of music can be difficult to discern in more abstract music, but is particularly visible in "program music" such as that popularized by the Romantic composers like Berlioz's Symphonie Fantastique. Indeed a strong supporter of Berlioz's music, Jacques Barzun, argues that "all music is programmatic, explicitly or implicitly, in more than one way"(p53).
Through sharing philosophic thoughts on how to understand music, its movement and emotional impact on the listener, Peter Kivy presents reflections that challenge the reader (presumably a music-lover and fellow listener) to meditate on the nature of the experience of music. This reader found the discussions illuminating with clarity and elegance that honored the experience of music.
… (altro)
 
Segnalato
jwhenderson | 1 altra recensione | Jun 3, 2013 |
Tries to be everything to everyone, and winds up being nothing much at all. Kivy has theories a-plenty about what music is and what it does, but for this reader at least, they neither convinced nor provoked.
 
Segnalato
amydross | Mar 29, 2011 |

Premi e riconoscimenti

Potrebbero anche piacerti

Autori correlati

Statistiche

Opere
26
Opere correlate
3
Utenti
373
Popolarità
#64,664
Voto
½ 3.4
Recensioni
7
ISBN
77
Lingue
4
Preferito da
2

Grafici & Tabelle