A segunda parte do livro de Fubini é uma introdução valiosa à estética musical ocidental, percorrendo, dos gregos à vanguarda, até a formação da musicologia da década de 1960, e indicando livros e autores, bem como temáticas-problemas caros à disciplina. Assim, indica como se formou a separação entre música teórica (não audível) como algo intelectual e valorizado, e música prática, um trabalho normal servil, de artesãos, que exige treino (físico) regular. Introduz também a trajetória da música rumo a uma maior independência de questões éticas e religiosas, até sua progressiva independência e inclusão da música instrumental como algo valioso, uma arte como outras, só no século XVIII/XIX, com performances ligadas à noção de obra (e posteridade, e também de consciência histórica); e desvencilhamento da poesia no XVII; e da relação problemática entre música e poesia e a questão da falta de conteúdo musical (e dela ser considerada puro deleite), até o início do formalismo no período romântico. Das tentativas de aproximar música e linguagem, e preocupação com a recepção do música até tentativas semióticas do século XX. O problema do livro é, portanto, sua primeira parte, onde há uma visão geral demais, sem suficientes referências, sobre a disciplina, a relação com as outras artes e a poesia, do que será especificado na segunda parte. Creio que o livro poderia ter um formato melhor, talvez invertendo as partes e colhendo conclusões mais gerais da pequena história realizada na primeira parte.… (altro)
Necesitamos un hilo conductor, una luz que nos permita navegar y orientarnos en la intrincada historia de la música del siglo XX. Los ensayos que componen este volumen tratan de problemas inherentes a la historia de la música en sus relaciones con la cultura, las ideologías y el pensamiento estético del siglo XX
En esta obra, considerada desde hace años un clásico de la disciplina, Enrico Fubini arroja luz sobre los temas fundamentales, las corrientes más importantes y los problemas clave de la estética musical. Proporciona así una síntesis cronológica del pensamiento musical en Occidente, desde los poemas homéricos hasta las últimas tendencias contemporáneas, que comprende las reflexiones sobre la música no sólo de los propios músicos y estudiosos de la estética, sino también de filósofos, matemáticos, físicos y pedagogos.… (altro)
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