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Autran Dourado (1926–2012)

Autore di The Voices of the Dead

40 opere 210 membri 3 recensioni

Sull'Autore

Comprende il nome: AUTRAN DOURADO

Opere di Autran Dourado

The Voices of the Dead (1967) 56 copie
Uma Vida Em Segredo (1964) 41 copie
Pattern for a Tapestry (1970) 19 copie
La Barca de los Hombres (1987) 14 copie
Bells of Agony (1989) 13 copie
O Risco do Bordado (1991) 7 copie
Sinos da Agonia, Os (1999) 4 copie
Um Artista Aprendiz (2000) 4 copie
La trama del bordado (1978) 3 copie

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Informazioni generali

Nome canonico
Dourado, Autran
Nome legale
Dourado, Waldomiro Freitas Autran
Data di nascita
1926
Data di morte
2012-09-30
Sesso
male
Nazionalità
Brazil
Attività lavorative
Writer
Premi e riconoscimenti
Prémio Camões (2000)

Utenti

Recensioni

Este livro cumpre uma missão rara e difícil: a de escrever sobre o ato de escrever, mas de maneira particular, que revele os segredos, os truques, a invenção e as aflições do fazer poético. Essa tarefa, Autran Dourado considera fundamental, não apenas como contraponto ao trabalho acadêmico dos críticos, mas, especialmente, para a formação dos jovens escritores brasileiros. O fazer poético ― que ganha muito mais força se narrado pelo próprio autor ― é escasso entre os escritores nacionais. Os "bastidores" dos romances de Autran Dourado demonstram, já em sua narrativa, quanto a exposição sobre o fazer literário é importante para a formação do escritor e para a própria literatura. A riqueza da poética de Autran Dourado não apenas fala de si, mas de outros grandes escritores brasileiros como José de Alencar, Machado de Assis, Guimarães Rosa, Mário de Andrade e muitos outros estrangeiros, do fazer poético de cada um, da origem do encanto dos personagens e das tramas de cada história.… (altro)
 
Segnalato
BolideBooks | Jun 18, 2021 |
Desta obra apresentamos o texto três histórias no internato, constituído de "Inventário do primeiro dia", "História natural" e "A última vez". Três experiências de vida no interior de um internato. Um narrador em terceira pessoa conta o prazer e a dor das primeiras descobertas do menino João, João da Fonseca Nogueira ("Inventário do primeiro dia"); as angústias e inquietações adolescentes do professor Santana ("História natural"), prisioneiro do Colégio, prisioneiro de si mesmo; e as lembranças e os últimos momentos de Martinho ("A última vez"), no colégio São Mateus.… (altro)
 
Segnalato
BolideBooks | Jun 16, 2021 |
Um camafeu, dez mulheres, encontros e desencontros compõem Confissões de Narciso, exemplo da prosa hábil de Autran Dourado, cuja obra está sendo relançada pela Rocco.

O protagonista Tomás de Sousa Albuquerque deixa como legado confissões sobre as mulheres que amou, reunidas num caderno, na forma de dossiê. Sofia, sua viúva, leva os originais para apreciação do escritor João da Fonseca Nogueira, que resolve procurar um editor e publicá-los.

As confissões explicam o destino de Tomás, que, influenciado pela leitura de notórios escritores, dentre os quais Stendhal, autor de De l’amour, e Goethe, criador de Werther, discorre sobre o desafio de entender as paixões que o motivaram, os desafetos e desilusões que enfrentou na busca pela felicidade.

A primeira paixão foi Amélia, sua prima, quando viveu o dilema de amar plenamente ou fazer explodir seu ciúme doentio. Comparando-se à mitológica figura de Narciso — encantado pela própria imagem refletida ele cai num lago e morre — e ao trágico Werther — que comete suicídio por causa de uma mulher —, Tomás fica dividido: continuar acreditando no amor ou sucumbir à rejeição?

Alma, colega da faculdade de Direito, foi a segunda escolhida. Seguiram-se Teresa, irmã de um amigo, e Beatrice, dona da livraria que freqüentava. Para Tomás, não importava tanto a beleza das amadas, mas sim a semelhança física com a imagem eternizada no camafeu de sua adorada mãe, objeto que usa para inspirá-lo nas memórias.

Com Beatriz, uma prostituta, o radicalismo de adotar o sexo como solução para seus impasses afetivos apenas lhe proporcionou mais ressentimento. Izabel, uma cliente que queria se divorciar do marido, colocou-o novamente numa situação de adultério. Margarida, amiga da mulher do melhor amigo, Carolina, casada com um antigo colega da faculdade, e a jovem Angélica também ajudaram o protagonista a fazer uma reflexão a respeito das dificuldades de relacionamento entre homens e mulheres.

Autran Dourado usa a narração em primeira pessoa para construir um personagem angustiado, que representa a utopia amorosa: um caminho a ser percorrido com alegria e tristeza, prazer e dor.
… (altro)
 
Segnalato
patf4444 | Oct 27, 2005 |

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4.2
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