Fai clic su di un'immagine per andare a Google Ricerca Libri.
Sto caricando le informazioni... Ambient media : Japanese atmospheres of selfdi Paul Roquet
Nessuno Sto caricando le informazioni...
Iscriviti per consentire a LibraryThing di scoprire se ti piacerà questo libro. Attualmente non vi sono conversazioni su questo libro. nessuna recensione | aggiungi una recensione
Ambient Media examines music, video art, film, and literature as tools of atmospheric design in contemporary Japan, and what it means to use media as a resource for personal mood regulation. Paul Roquet traces the emergence of ambient styles from the environmental music and Erik Satie boom of the 1960s and 1970s to the more recent therapeutic emphasis on healing and relaxation. Focusing on how an atmosphere works to reshape those dwelling within it, Roquet shows how ambient aesthetics can provide affordances for reflective drift, rhythmic attunement, embodied security, and urban coexistence. Musicians, video artists, filmmakers, and novelists in Japan have expanded on Brian Eno's notion of the ambient as a style generating "calm, and a space to think," exploring what it means to cultivate an ambivalent tranquility set against the uncertain horizons of an ever-shifting social landscape. Offering a new way of understanding the emphasis on "reading the air" in Japanese culture, Ambient Media documents both the adaptive and the alarming sides of the increasing deployment of mediated moods. Arguing against critiques of mood regulation that see it primarily as a form of social pacification, Roquet makes a case for understanding ambient media as a neoliberal response to older modes of collective attunement--one that enables the indirect shaping of social behavior while also allowing individuals to feel like they are the ones ultimately in control. Non sono state trovate descrizioni di biblioteche |
Discussioni correntiNessuno
Google Books — Sto caricando le informazioni... GeneriSistema Decimale Melvil (DDC)302.23Social sciences Social Sciences; Sociology and anthropology Social Interaction Communication Media (Means of communication)Classificazione LCVotoMedia:
Sei tu?Diventa un autore di LibraryThing. |
O autor então argumenta que a arte tem como possibilidade estética explorar essa emoção específica (e nisso ele segue Nöel Carroll, de caracterizar certas estéticas pelas emoções almejadas nos fruidores dos objetos artísticos). E de, ao modular as emoções, em músicas de mobília, música ambiente, vídeos de fundo, instalações de atenção dispersa, literatura acalmante, e personagens de vida com baixa carga afetiva. Assim, a arte traz a tona aspectos existentes e relevantes da vida cosmopolita atual: a construção coletiva de um clima de convivência ameno; a necessidade de auto-cuidado em um nível pessoal e afirmação de um sujeito como co-constituído por si e pelo entorno. Longe de considerar tal mera alienação, o autor tem bons argumentos mostrando que esses aspectos merecem atenção e elaboração, sem que o conformismo embutido seja vilipendiado mas tampouco glorificado.
Ademais, há uma excelente discussão mostrando o impacto da música de Erik Satie no Japão (ouçam as gravações com o Aki Takahashi), bem como a diferença entre esta, cuja ambiguidade calma permite um livre jogo estético de um ouvir não focado, e a Muzak japonesa, ainda com uma mentalidade de determinação da sonoridade de um local, e que acabou por soar como maçante ou aprisionante. Também é comentado sobre a influência da vanguarda musical japonesa (p ex: Toshi Ichiyanagi "music for living space") na música ambiente, e como ela era disruptiva demais, para os padrões habituais dos ouvintes. Como isso conduziu a músicos como Haruomi Hosono - ouçam o The Endless Talking -, e Tetsuo Inoue - ouçam o Ambiant Otaku. Depois, há muitos trabalhos de vídeo interessante mencionados, e as descrições do filme Tony Takitani, baseado no texto do Murakami, emocionam. Dá vontade de ler o オテルモル, de Yuki Kurita, mas meu japonês ainda não chegou lá. ( )