PRATELEIRA EUNICE LIVRO 110
Numa série de pequenos ensaios, George G. Szpiro inventa o “jornalismo matemático”. A vida secreta dos números, finalista do Prêmio Descartes para Pesquisa e Divulgação Científica, da Comissão Européia, prova que fórmulas e equações aparentemente ininteligíveis podem ser transformadas em deliciosas sentenças e divertidas anedotas, mostrando como a matemática é capaz de afetar quase todos os aspectos da vida – do direito à geografia, das eleições à botânica – e ensina como essa ciência, tão temida nas salas de aula, pode ser apreciada por todos nós.“Imagine se seu advogado dissesse não saber ortografia, se seu dentista orgulhosamente declarasse não falar qualquer língua estrangeira, se o gerente do seu banco admitisse, com alegria, sempre confundir Voltaire com Molière. Com muita razão, essas pessoas seriam consideradas ignorantes. O mesmo não se passa com a matemática. Qualquer deficiência neste ramo do conhecimento é aceita com compreensão por todos”, afirma Szpiro. Sua idéia é, com este livro, livrar a matemática do rótulo de “ciência inatingível” e abrir os olhos do leitor para os prazeres cotidianos que ela pode proporcionar a qualquer pessoa.Dividido em várias partes, o livro aborda curiosidades históricas interessantes e pouco conhecidas, apresenta os grandiosos praticantes da matemática ao longo dos tempos, retrata algumas das mais importantes conjecturas não resolvidas e descreve problemas e enigmas já solucionados. Relatos reveladores sobre a vida de matemáticos consagrados, como Daniel Bernoulli, John von Neumann e Niels Henrik Abel, são agradavelmente combinados com a exploração de códigos bíblicos, Tetris, a previsão do fim do mundo feita por Isaac Newton e a teoria dos jogos. A revista Seed publicou que “combinando anedotas encantadoras com enigmas, A vida secreta dos números transforma problemas matemáticos em mistérios históricos.

Este libro es la antología de un columnista suizo que se dedicaba, entre muchas otras cosas, a la divulgación científica. Todo lo que aparece aquí fue escrito originalmente para un periódico en aquel país.

Es necesario tener esto en mente para saber qué tipo de artículos se encontrarán aquí: ensayos cortos, sin ecuaciones ni definiciones matemáticas formales, orientadas principalmente para el hombre a pie que busca la columna como una curiosidad, para satisfacer su curiosidad y aumentar su cultura general. No es un libro para especialistas, ni mucho menos un libro de texto. Son ensayos cortos que no apuntan a tener el rigor de un Journal científico moderno, sólo a cumplir con los requisitos editoriales de un diario.

Dicho ello, Szpiro ha hecho un gran trabajo en esta antología. A diferencia de otros dovulgadores, él posee el conocimiento y la práctica profesional de un científico respetable a la vez que cumple con la facilidad de palabra de todo buen reportero. El resultado son 51 pequeños relatos sobre matemáticas que el no-especialista conoce sólo superficialmente en el mejor de los casos.

Los artículos son cortos y concisos; los ejemplos son claros y las anécdotas históricas son interesantes. Aunque el libro está estructurado por tópicos, se puede abrir el libro en un artículo al azar y será igualmente agradable.

Mi única crítica es que el estilo fluido del autor hace de éste libro uno muy corto. En unas cuantas sesiones con café uno se ha acabado todo el libro (aprox. 250 páginas en la edición de bolsillo que poseo). Aún así, lo recomiendo para todos los interesados en conocer un poco más de matemáticas sin necesidad de regresar al aula. Excelente para leer de camino al trabajo y como tema de conversación. ( )

More accessible than most of the other popular math books I've read lately, in that the reader is not expected to actually go all the way into the intricacies of the math. It's good at telling little stories to pique our interest in, and respect for the power of, math. It isn't interested in frustrating those of us who are intelligent, interested, but incompletely educated. Otoh, it didn't grab me, and I only skimmed it... (on average...;).

Szpiro studied math and physics in Zurich and is the Jerusalem correspondent for the Swiss newspaper Neue Zürcher Zeitung. This book is a collection of popular articles on mathematics that he wrote for that newspaper in the early 2000s. His preface echoes John Allen Paulos: "One would consider such people [those who flaunt a lack of knowledge of literature] as ignorant. Not so with mathematics. Shortcomings in this intellectual discipline are met with understanding by everyone. I have set myself the task of trying to remedy this state of affairs somewhat. . . . It was, and is, my wish to give readers an understanding not only of the importance but also the beauty and elegance of the subject."

I had hopes from reading the preface, but the chapters, while entertaining (eccentric mathematicians, math in the news, etc.) were too short to get to the meat of any subject. It's as if, to use his cocktail party analogy (in the preface), one were to claim an appreciation of literature by knowing anecdotes about authors and the basic plot lines of books. Just as you actually have to read books, you have to do mathematics, at some level, in order gain the kind of understanding Szpiro hopes for in the preface. Unfortunately, the format of this book doesn't encourage this. ( )