Plinio A. MendozaRecensioni

Gabriel García-Márquez nos descubre en sus conversaciones con Plinio Apuleyo Mendoza -amigo desde la juventud- lo que piensa de la literatura, la fama, la política, el poder, las mujeres... nos habla de su amistad con Fidel Castro, Omar Torrijos y François Mitterrand, y de su compromiso en la defensa de los derechos humanos.

> Babelio : https://www.babelio.com/livres/Garcia-Marquez-Une-odeur-de-goyave-Entretiens-ave...

Se formalmente "O Aroma da Goiaba" é uma longa conversa do escritor e jornalista Plinio Apuleyo Mendoza com o seu velho amigo Gabriel García Márquez - o que dá a este ocasião para desfiar com vivacidade as suas lembranças, juízos, opiniões e convicções - o seu conteúdo vai para além disso: em "O Aroma da Goiaba" bem podem encontrar-se as chaves de um processo, criador e criativo de singular riqueza.

Pela mão de Plinio Apuleyo Mendonza, García Marquez revela o mundo que a sua obra reflecte até o transfigurar com a magia da palavra: o calor e o cheiro do caribe, o universo mítico dos seus povoadores, a estranha mentalidade dos seus homens célebres e caudilhos.
Uma obra na qual o compromisso com a emoção e o compromisso com a razão dão as mãos para oferecer a mais sugestiva aproximação a um grande criador que, de tão complexo, pode permitir-se o luxo de ser claro.

35. The Fragrance of Guava : Conversations with Gabriel Garcia Márquez by Plinio Apuleyo Mendoza
published: 1982
format: 118 Page little paperback
acquired: March
read: Jun 14-18
rating: 4

Márquez won the Nobel Prize in 1982, but this interview took place before that. Márquez was a different person before and after [One Hundred Years of Solitude] (published 1967). Before he was world-traveling journalist from coastal Columbia who went through starving stretches where he was unemployed (including once when his publisher was shut down), had written numerous wonderful stories and four full books, none of which had sold more than a 1000 copies. He wrote at night after work, all night, and was constantly searching out connections and feedback about his writing, openly sharing passages with close writer friends. Afterward, fame entered and Márquez responded by becoming extremely private, focusing on his family and developing a writing routine he never broke - 9am to 3pm everyday. When he finished [Autumn of the Patriarch] early one day, he struggled with how to fill his time until 3:00.

Mendoza fills in a nice role as a writer who knew him in his younger hungry days, and has remained close to him, and, based on this book, is an elegant writer himself. This is a short book, stretched out to over a hundred pages by photos and line spacings. Márquez is both interesting and reticent, and Mendoza needs to pull things out of him. He comes across as very closely connected to Caribbean culture, as one obsessed with solitude (of course), and who claims his most personal and autobiographical (and technically best) work is the really disturbing [Autumn of the Patriarch], a book about the complete corruption of power which took almost 20 years to write. In the end he as little to nothing to say about his most famous work. He seems to have very mixed feeling about both the book and the impact it had on his life.

"I believe writers are always alone, like shipwrecked sailors in the middle of the ocean."

...

"I've never really been interested in any idea which can't stand many years of neglect."

2018
https://www.librarything.com/topic/288371#6511026

Não seria justo dizer que o livro traz uma simples caricatura do “perfeito IDIOTA Latino-Americano”. Traz, isso sim, um retrato ao vivo, em cores e em alta resolução do dito cujo, com todas as suas feições, traços e até as rugas. Além disso, é um diagnóstico preciso e impiedoso das causas do nosso anêmico desenvolvimento e misérias coletivas. E mais, trata-se de um manual verdadeiramente libertador, em oposição aos velhos manuais dos perfeitos idiotas. Basta juntar à leitura do mesmo uma passagem por “Brasil – Raízes do Atraso – Paternalismo versus Produtividade, de Fábio Giambiagi, identificar vantagens competitivas em nosso território #já exploramos várias##, trabalhar arduamente e de forma eficiente, além de poupar. Mas cuidado, dirão alguns idiotas: permitiria o império a venda de tal panacéia a um preço tão justo ? Ou seria mais uma armadilha desses vampiros maléficos ? Desde o prefácio sorva inteligência, como na afirmação de Roberto Campos: “Aqueles, afeiçoados à arte de distribuir e incompetentes na arte de produzir, infligem, através do populismo clientelesco, patrióticos infortúnios à população”. Uma obra que se ajusta como uma luva à América Latina no início do século XXI, inclusive parte do Brasil. Um livro para o Latino-Americano que não teme se olhar no espelho e deseja sair da penumbra cavernosa. Os demais, enquanto praguejam, continuarão surfando na WEB, utilizando hardware e software dos “impérios” do norte, preservando sua saúde e bem estar com tecnologia capitalista, bebericando scotch whisky – é claro, vendendo seus shows e discursos - a velha fórmula do PÃO e CIRCO (veja-se a construção de estádios de futebol no Brasil de analfabetos), enquanto ostentam padrão de vida descaradamente “burguês” (inclusive os ex-líderes trabalhadores que viraram milionários), mediante pregação das mesmas velhas ladainhas aos verdadeiramente pobres latino-americanos ("a culpa é das elites!!!"), estes coitados eternamente parasitados e espoliados por aqueles, sinicamente mantidos em persistente atraso. Imperdível. #6ª. edição brasileira, 2007, 362p.##

"lo que sé lo aprendí en la vida, no en los libros, y por eso mi cultura no es libresca sino vital". ¿Quién es él? Es el idiota latinoamericano...

Este libro, prologado por Mario Vargas Llosa, es una vacuna contra la idiotez. En sus páginas el lector hallará las herramientas necesarias para reconocer a los políticos demagógicos y para alejarse del radicalismo inoperante y caduco.

Uma vigorosa crítica ao homem latino-americano formado pelo pensamento de esquerda ao longo do último século. Partido de uma demolição das idéias do livro As Veias Abertas da América Latina, os autores defendem que não somos vítimas dos interesses estrangeiros e sim de nossas próprias mazelas, principalmente a falta de apreço pela democracia e pela liberdade.

A poorly written sarcastic look at the hypocrisy of the political left in Mexico.½

CX04

Garc?a Marquez, Gabriel. The Fragrance of Guava: Plinio Apuleyo Mendoza in Conversation with Gabriel GarcM. Verso, London, 1983.