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Fernando Dacosta

Autore di Máscaras de Salazar

17 opere 65 membri 3 recensioni

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male
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Portugal

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Não é biografia, nem ensaio, nem história; parecem memórias, mas o subtítulo indica "narrativa", por vezes parecem artigos soltos de jornal, mas não se limita a factos, apresenta muitos rumores ("Amigos dizem-no pedófilo, secreto de aventuras, amancebado com a governanta Maria"), é muito opinativo, e interpreta, sem fundamentar, como se o autor fosse omnisciente. De capítulo para capítulo, os temas e os tempos variam, neste Salazar acabou de morrer, dois capítulos à frente, ainda está a ser operado. Aqui fala-se de turismo sexual nos anos 60 (as festas gay de Cliff Richard, a intimidade do exilado Rei Humberto de Itália com os pescadores e militares de Cascais, a Madeira, "uma flor carnívora internacional"), duas ou três páginas adiante descreve-se o acidente que vitimou Duarte Pacheco 20 anos antes e a seguir saltamos para os exilados e os clandestinos de esquerda. Enfim, baralhou-me... e também me dececionou, porque acredito que a temática Salazar/Estado Novo e a riqueza da vida e das memórias de Fernando Dacosta merecia outro tratamento literário.… (altro)
 
Segnalato
jmx | 2 altre recensioni | Jun 20, 2017 |
Um livro que todos os Portugueses, da noss História.
 
Segnalato
nidia63gouveia | 2 altre recensioni | Jul 29, 2008 |
Depoimentos inéditos
Revelação de factos desconhecidos
Versão revista e aumentada 50 000 exemplares vendidos
Uma obra decisiva para a compreensão do século XX português (El País)

Através de dezenas de depoimentos inéditos, incluindo os do próprio Salazar e de D. Maria, a revelação de dados até agora completamente desconhecidos:

. O ex-presidente do Conselho não caiu de nenhuma cadeira.
. Conservou, escondidas, duas cápsulas de cianeto fornecidas por Hitler.
. A Pide matou Delgado sem o seu conhecimento.
. Foi ele que sugeriu a fuga de Cunhal da prisão de Caxias.
. As razões que levaram a Santa Sé a considerá-lo a «encarnação viva do demónio».

«O mundo dacostiano alcança uma complexidade, uma riqueza e uma dimensão invulgares. Encena, com grande maestria, rupturas que constituem a tragédia nacional portuguesa.» (Patrick Durrer, Universidade de Zurique)

«Fernando Dacosta tem sido um dos mais significativos intérpretes do universo do chamado Estado Novo, ditadura de fato cinzento e não de uniforme, dirigida por pessoas com formação universitária e não por militares.» (Henrik Nilsson, Svenska Dagbladet, Suécia)

«Não há nada de semelhante na moderna literatura portuguesa. Fernando Dacosta é um escritor a ser conhecido fora de Portugal.» (Celso de Oliveira, World Literature Today, Universidade de Oklahoma)
… (altro)
 
Segnalato
patxocas | 2 altre recensioni | Dec 22, 2006 |

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