My first time reading Baraka. Where the Dutchman has a mounting tension the Slave is an all out bombardment. I'm still sorting through so much of what he engaged in both. I was particularly impressed with the way he engaged the somatic experience, the body.

A peça Dutchman parte de uma premissa interessante, com um negro, Clay e uma branca, Lula, dentro do metrô. Eles flertam um com o outro, mas Lula age de modo muito estranho. Ri, tira sarro de Clay, parece volátil e leviana. Finge que sabe muita coisa sobre Clay e fala de sua vida e de sua família. Brinca com ele sobre o que farão juntos, não para de comer maçãs, chama-o várias vezes de mentiroso e finalmente diz-lhe que é um assassino. Clay acaba aborrecendo-se e começa a gritar, falando do comportamento lunático de Lula. Persegue-a. Ela foge e, quando o vagão do trem escurece, apunhala e mata Clay. Mais tarde, vemo-la noutro metrô com outro negro e sabemos que ela vai fazer o mesmo, novamente! Francamente, a peça é terrível (e não no bom sentido) porque o diálogo se arrasta sem nenhum propósito aparente. Não se tem ideia do que acontece até o final. Às vezes, adiar o entendimento do enredo até o final funciona, mas aqui só entedia. Jones não traz qualquer mensagem de tipo relativo a relações raciais e, se é que a traz, somente no final da peça é que a gente se liga nisso. ( )

For a white woman to review these plays would seem an adventure in irony, considering the content of the plays. I will leave it at that. ( )

I really want to see this play now. The dialogue drills RIGHT into your skull. Dutchman is like a hammer to the brain. I can't describe it more. ( )

Both these plays are provocative and politically charged. Regardless of publication date, they're still relevant and worth reading, and contain some great monologues for anyone interested. If you read drama or have any interest in smart literature that contains social commentary, I recommend this. There's also an interesting section of The Dutchman that brings to mind echoes of Ginsberg's Howl, which is an interesting aside in itself. In general? These are smart and well written--highly recommended. ( )