Pagina principaleGruppiConversazioniAltroStatistiche
Cerca nel Sito
Questo sito utilizza i cookies per fornire i nostri servizi, per migliorare le prestazioni, per analisi, e (per gli utenti che accedono senza fare login) per la pubblicità. Usando LibraryThing confermi di aver letto e capito le nostre condizioni di servizio e la politica sulla privacy. Il tuo uso del sito e dei servizi è soggetto a tali politiche e condizioni.

Risultati da Google Ricerca Libri

Fai clic su di un'immagine per andare a Google Ricerca Libri.

The Coming Community (Theory Out of Bounds,…
Sto caricando le informazioni...

The Coming Community (Theory Out of Bounds, Vol. 1) (originale 1990; edizione 1993)

di Giorgio Agamben

UtentiRecensioniPopolaritàMedia votiCitazioni
307285,189 (3.95)3
Unquestionably an influential thinker in Italy today, Giorgio Agamben has contributed to some of the most vital philosophical debates of our time. "The Coming Community" is an indispensable addition to the body of his work. How can we conceive a human community that lays no claim to identity - being American, being Muslim, being communist? How can a community be formed of singularities that refuse any criteria of belonging? Agamben draws on an eclectic and exciting set of sources to explore the status of human subjectivities outside of general identity. From St Thomas' analysis of halos to a stocking commercial shown in French cinemas, and from the Talmud's warning about entering paradise to the power of the multitude in Tiananmen Square, Agamben tracks down the singular subjectivity that is coming in the contemporary world and shaping the world to come. Agamben develops the concept of community and the social implications of his philosophical thought. "The Coming Community" offers both a philosophical mediation and the beginnings of a new foundation for ethics, one grounded beyond subjectivity, ideology, and the concepts of good and evil. Agamben's exploration is, in part, a contemporary and creative response to the work of Heidegger, Wittgenstein, Blanchot, Jean-Luc Nancy, and, more historically, Plato, Spinoza, and medieval scholars and theorists of Judeo-Christian scriptures. This volume is the first in a new series that encourages transdisciplinary exploration and destabilizes traditional boundaries between disciplines, nations, genders, races, humans, and machines. Giorgio Agamben currently teaches philosophy at the College International de Philosophie in Paris and at the University of Macerata (Italy). He is the author of "Language and Death" (Minnesota, 1991) and "Stanzas" (Minnesota, 1992). This book is intended for those in the fields of cultural theory, literary theory, philosophy.… (altro)
Utente:Zaeteo
Titolo:The Coming Community (Theory Out of Bounds, Vol. 1)
Autori:Giorgio Agamben
Info:University Of Minnesota Press (1993), Paperback, 120 pages
Collezioni:eBooks
Voto:
Etichette:philosophy, Agamben, belonging, identity, politics, political philosophy

Informazioni sull'opera

La comunità che viene di Giorgio Agamben (1990)

Nessuno
Sto caricando le informazioni...

Iscriviti per consentire a LibraryThing di scoprire se ti piacerà questo libro.

Attualmente non vi sono conversazioni su questo libro.

» Vedi le 3 citazioni

Tiene el lector en sus manos la oportunidad de adentrarse en un laberinto de libertad. Es el pensamiento mismo, que no rechaza ninguna herramienta para identificar la forma que le corresponde vivir en el presente, el que aquí se despliega a través de breves senderos numerados, marcados con palabras casi enigmáticas. Cada uno de los epígrafes que componen este pequeño libro es como un tramo que juega no sólo con los espacios, desde la Plaza de Tienanmen hasta el limbo, sino con los tiempos de la filosofía, logrando finalmente conjuntarlos como ámbito mismo de la más precisa simultaneidad discursiva. ( )
  coronacopado | Aug 13, 2011 |
11
O ser que vem é o ser qualquer.
...o termo que, permanecendo impensado em cada um, condiciona o significado de todos os outros é o adjectivo quodlibet.
quodlibet ens naõ é 'o ser, qualquer ser, mas 'o ser que, seja como for, não é indiferente...
12
...a singularidade exposta como tal é qual-quer, istoé, amável.

15
A antinomia do individual e do universal tem a sua origem na linguagem.

16
...o exemplo é um objecto singular que, digamos assim, se dá a ver como tal, mostra a sua singularidade.

18
A verdade não pode manifestar-se a si própria sem manifestar o falso, que no entanto não é separado dela e expulso para outro lugar...

22
Espinosa pensa o comum (Et, II, lema II)
Decisiva é, aqui, a ideia de uma comunidade inessencial, de uma conformidade quenão diz de modo nenhum respeito a uma essência.

23
Não é a indiferença da naturea comum em relação às singularidades, mas a indiferença do comum e do próprio, do género e da espécie, da essência e do acidente que constitui o qualquer. Qualqueré a coisa com todas as suas propriedades, mas nenhuma delas consittui diferença.
É neste sentido que deve ser lida a doutrina desses filósofos medievais para quem a passagem da potência ao acto, da forma comum à singularidade, não é um acontecimento cumprdo de uma vez por todas, masuma série infinita de oscilações modais.

24
Comum e próprio, género e indivíduo são apneas as duas vertentes que descem a partir do cume do qualquer.
O ser que gera nesta linha é o ser qualquer e a maneira como passa do comum ao próprio e do próprio ao comum chama-se uso - ou então ethos.

25
[Agio = à vontade, espaço livre, intervalo.]
Na topologia desta aggada, o essencial não é tanto a distinção cartográfica entre Éden e Gehinnom, mas mais o lugar adjacente que cadahomem infalivelmente recebe...O que cada criatura tem de mais próprio torna-se a sua substituibilidade, o seu ser no lugar do outro.

30
ética é a maneira que não nos acontece nem nos funda, mas nos gera.

33
...propriamente qualquer é o ser que pode não ser, que pode a sua própria impotência.

47
...qualquer, é o pequeno deslocamento que cada coisa deverá efectuar no mundo messiânico. A sua beatitutde é adeuma potência que só vem depois do acto, de uma matéria que não está sob a forma, mas circunda-a e constitui a sua auréola.

52
Porque se os homens, em vez de procurarem ainda uma identidade própria na forma agora imprópria e insesata da indvidualidade, conseguissem aderir a esta impropriedade como tal e fazer do do seu ser-assim não uma identidade e uma propriedade individual mas uma singularidade sem identidade, uma singularidade comum e absolutamente exposta, se os homens pudessem naõ ser-assim, não terem esta ou aquela identidade biográfica particular, mas serem apenas o assim, a sua exterioridade singular e o seu rosto, então a humanidade acederia pela primeira vez a uma comunidade sem pressupostos e sem sujeitos, uma comunicação que não conheceria já o incomunicável.

53
Qualquer é a figura da singularidade pura. A singularidade qq não tem identidade, não é determinada relativamente a um conceito, mas tão-somente é simplesmente indeterminada, ela é determinada apenas através da sua relação com uma idéia, isto é, com a totalidade das suas possibilidades.
[fores: soleira, à porta]

66
Qual pode ser a política da singularidade qualquer, ou seja, de um ser cuja comunidade não é mediada por nenhuma condição de pertença (o ser vermelho, italiano, comunista) nem pela simples ausência de condições (comunidade negativa, tal como foi recentemente proposta em França por Blanchot), mas pela própria pertença?

67
Porque o facto novo da política que vem é que ela não será já a luta pela conquista ou controlo do Estado, mas luta entre o Estado e o não-Estado (a humanidade), disjunção irremediável entre as singularidades quaisquer e a organização estatal.

Um ser que fosse radicalmente privado de toda a identidade representável seria para o Estado absolutamente irrelevante.

71
[referências o ser e o tempo, parágrafo 9; Tractatus, proposição 6.44]

O Irreparável é o facto de as coisas serem como são, deste ou daquele modo, entregues sem remédio à sua maneira de ser. Irreperáveis são os estados de coisas, sejam elas como forem: tristes ou alegres, cruéis ou felizes. Como és, como é o mundo - é isto o Irreparável.

83
a redenção não é um acontecimento em que aquilo que era profano se torna sagrado e aquilo que tinha sido perdido é encontrado. A redenção é, pelo contrário, a perda irreperável do perdido, o definitivo carácter profano do profano. Mas, precisamente por isso, eles atingem agora o seu fim - um limite advém.

86
Ver simplesmente algo no seu ser-assim: irreparável, mas nem por isso necessário; assim, mas nem por isso contingente - é isto o amor. ( )
  arcoim | Sep 30, 2010 |
Mostra 2 di 2
nessuna recensione | aggiungi una recensione
Devi effettuare l'accesso per contribuire alle Informazioni generali.
Per maggiori spiegazioni, vedi la pagina di aiuto delle informazioni generali.
Titolo canonico
Dati dalle informazioni generali inglesi. Modifica per tradurlo nella tua lingua.
Titolo originale
Titoli alternativi
Data della prima edizione
Personaggi
Luoghi significativi
Eventi significativi
Film correlati
Epigrafe
Dedica
Incipit
Citazioni
Ultime parole
Nota di disambiguazione
Redattore editoriale
Elogi
Lingua originale
DDC/MDS Canonico
LCC canonico

Risorse esterne che parlano di questo libro

Wikipedia in inglese

Nessuno

Unquestionably an influential thinker in Italy today, Giorgio Agamben has contributed to some of the most vital philosophical debates of our time. "The Coming Community" is an indispensable addition to the body of his work. How can we conceive a human community that lays no claim to identity - being American, being Muslim, being communist? How can a community be formed of singularities that refuse any criteria of belonging? Agamben draws on an eclectic and exciting set of sources to explore the status of human subjectivities outside of general identity. From St Thomas' analysis of halos to a stocking commercial shown in French cinemas, and from the Talmud's warning about entering paradise to the power of the multitude in Tiananmen Square, Agamben tracks down the singular subjectivity that is coming in the contemporary world and shaping the world to come. Agamben develops the concept of community and the social implications of his philosophical thought. "The Coming Community" offers both a philosophical mediation and the beginnings of a new foundation for ethics, one grounded beyond subjectivity, ideology, and the concepts of good and evil. Agamben's exploration is, in part, a contemporary and creative response to the work of Heidegger, Wittgenstein, Blanchot, Jean-Luc Nancy, and, more historically, Plato, Spinoza, and medieval scholars and theorists of Judeo-Christian scriptures. This volume is the first in a new series that encourages transdisciplinary exploration and destabilizes traditional boundaries between disciplines, nations, genders, races, humans, and machines. Giorgio Agamben currently teaches philosophy at the College International de Philosophie in Paris and at the University of Macerata (Italy). He is the author of "Language and Death" (Minnesota, 1991) and "Stanzas" (Minnesota, 1992). This book is intended for those in the fields of cultural theory, literary theory, philosophy.

Non sono state trovate descrizioni di biblioteche

Descrizione del libro
Riassunto haiku

Discussioni correnti

Nessuno

Copertine popolari

Link rapidi

Voto

Media: (3.95)
0.5
1 1
1.5
2 1
2.5
3 6
3.5 2
4 8
4.5 1
5 10

Sei tu?

Diventa un autore di LibraryThing.

 

A proposito di | Contatto | LibraryThing.com | Privacy/Condizioni d'uso | Guida/FAQ | Blog | Negozio | APIs | TinyCat | Biblioteche di personaggi celebri | Recensori in anteprima | Informazioni generali | 204,452,564 libri! | Barra superiore: Sempre visibile