Francis e Margaret Macomber saem em safári na África Oriental e contratam Robert Wilson, grande caçador profissional, como guia. O casamento dos Macombers não é feliz, mas Francis espera que a viagem os reaproxime. Quando se trata de caçar animais, Francis não é muito firme e foge como uma criança assustada quando atacado por um leão. A esposa fica profundamente envergonhada e aproveita todas as oportunidades para lhe denegrir o ato de covardia. Ela também gostou imediatamente de Wilson, que permanece sempre calmo. Quando Margaret dá um tiro no marido, ela e Wilson voltam para Nairóbi, onde o guia precisa decidir exatamente o que vai contar à polícia. Diferentes tipos de códigos morais entram em conflito e criam tensão em “A Vida Feliz e Curta de Francis Macomber”. Embora Wilson enfatize a importância de limitar o sofrimento dos animais caçados, essa firme estima pelo mundo natural contraria sua própria falta de respeito pelos outros seres humanos dentro do mundo da caça. A moralidade contraditória de Wilson demonstra que o homem está frequentemente em conflito com seu próprio mundo e tem o raciocínio falacioso. Hemingway sugere que um código moral constantemente mudado para acomodar cada situação não é realmente moral. ( )