Fai clic su di un'immagine per andare a Google Ricerca Libri.
Sto caricando le informazioni... Yo, Tituba, la bruja de Salem / I, Tituba, Black Witch of Salem (originale 1992; edizione 2022)di Maryse Condé (Auteur)
Informazioni sull'operaI, Tituba, Black Witch of Salem di Maryse Condé (1992)
Sto caricando le informazioni...
Iscriviti per consentire a LibraryThing di scoprire se ti piacerà questo libro. Attualmente non vi sono conversazioni su questo libro. En s’emparant d’un personnage historique, l’une des fameuses sorcières de Salem, esclave noire du révérend Parris, Maryse Condé opère un rapprochement plutôt audacieux pour l’époque (ce livre a été publié en 1986) entre la condition noire et la condition féminine. En faisant de Tituba un personnage fort, elle montre le prix élevé qu’il faut parfois payer lorsque l’on est déterminé à vivre sa vie selon ses propres lois et désirs. Encore une fois, j’entre dans l’œuvre de Maryse Condé par la petite porte (ma première rencontre avec elle s’est faite grâce à un livre pour enfant, [Rêves amers], il s’agit ici de ma deuxième rencontre, grâce à une lecture sur France Culture), et encore une fois, je découvre une plume simple et efficace en même temps que poétique et affirmée. Il faut vraiment que je lise cette autrice de façon plus approfondie, ce livre d’abord qu’il faudra que je lise en entier, et puis d’autres aussi. Maryse Condé adopta la voz de Tituba, la esclava negra juzgada en los famosos procesos por brujería que tuvieron lugar, en medio de una fiebre de histeria colectiva, en la ciudad de Salem, a finales del siglo XVII. Hija de la esclava Abena, que fue violada por un marinero inglés a bordo de un barco negrero, Tituba fue iniciada en el arte de lo sobrenatural por Man Yaya, una de las curanderas más poderosas de la isla de Barbados. Incapaz de sustraerse a la influencia de los hombres indeseables y de baja moral, Tituba pasa a ser propiedad de un pastor obsesionado con Satán, y acabará recalando en la pequeña comunidad puritana de Salem, en Massachusetts, donde será juzgada y encarcelada, acusada de haber embrujado a las niñas del pueblo. Detenida, abandonada en prisión, Maryse Condé la rehabilita, la arranca del olvido al que había sido condenada y, finalmente, la devuelve a su país natal en la época de los negros cimarrones y de las primeras revueltas de esclavos. Nearly forgotten among the infamy of the 17th-century Salem Witch Trials is the real account of Tituba, an enslaved woman who was actually one of the first to be accused, and whose existence at all has been relegated to little more than a footnote among records from the time. In this historical novel, Condé imagines Tituba's origins, her life in Barbados before being brought to Salem, and her life following the trials. I had never heard previously that, among all the hysteria surrounding the SWTs, one of the accused was an enslaved woman, and I actually feel a little bit abashed never to even have considered that there was an enslaved population already at the time among early New England settlers. To have an author open my eyes and teach me new things and different perspectives on history always makes me feel grateful. Given the subject matter it was a somewhat heavy read, but I enjoyed it despite that and the frequency of magical realism, which usually makes me groan. Recommended for readers who enjoy retellings told from alternate character's viewpoint.
Appartiene alle Collane EditorialiRainbow pocketboeken (118) Premi e riconoscimentiElenchi di rilievo
Un romanzo storico che parte dalla vera vicenda di Tituba, giovane schiava di origine caraibica di proprietà del reverendo Parris, pastore puritano di Salem nel New England. Nel 1692 la nera Tituba fu accusata di istigare le donne e le fanciulle bianche alla stregoneria e i commerci con il Maligno; la giovane veniva dalle piantagioni delle Antille e il romanzo si apre sulle sue origini, sull'infanzia in cui viene iniziata ai riti e alla magia da una vecchia curatrice africana, fino alla vita di stenti e umiliazioni nelle comunità puritane del Nord America. Annotation Supplied by Informazioni Editoriali Non sono state trovate descrizioni di biblioteche |
Discussioni correntiNessunoCopertine popolari
Google Books — Sto caricando le informazioni... GeneriSistema Decimale Melvil (DDC)843.914Literature French and related languages French fiction Modern Period 20th Century 1945-1999Classificazione LCVotoMedia:
Sei tu?Diventa un autore di LibraryThing. |
Tituba, mulher negra, nascida em Barbados, no século XVII, renasce, três séculos depois. Torna-se outra vez real, pelas mãos da premiada escritora Maryse Condé, vencedora do New Academy Prize 2018 (Prêmio Nobel Alternativo).
No início do livro, Maryse Condé anota: "Tituba e eu vivemos uma estreita intimidade durante um ano. Foi no correr de nossas intermináveis conversas que ela me disse essas coisas que ainda não havia confiado a ninguém." Da mesma forma, quem lê Tituba poderá ouvi-la falar, do invisível, desestabilizando estruturas cristalizadas, mediando novas concepções de identidades e culturas e protegendo as pessoas insurgentes.
Aqui, essa personagem fascinante, é retirada do silêncio a que a historiografia lhe destinou. Filha de uma mulher negra escravizada, viveu cedo o terror de ver a mãe assassinada por se defender do estupro de um homem branco e de saber que o pai se matou por causa do mesmo homem branco. Cresceu sob os cuidados de uma mulher que tinha o poder da cura e que a iniciou nos mistérios. Adulta, apaixonou-se por John Indien e abdicou, por ele, da própria liberdade.
Uma das primeiras mulheres julgadas por praticar bruxaria nos tribunais de Salem, em 1692, Tituba fora escravizada e levada para a Nova Inglaterra pelo pastor Samuel Parris, que a denunciou. Mesmo protegida pelos espíritos, não pôde escapar das mentiras e acusações da histeria puritana daquela época.
A história de Tituba é a história das mulheres da diáspora e do povo negro. É também a história de todas as pessoas que seguem a própria verdade, em vez de professar a fé do colonizador. É a história dos e das dissidentes e dos seres de alma livre. Por isso é uma história bela e complexa, cujo final, a despeito dos infortúnios, é sempre benfazejo, pois é a história dos que resistem.
"Para saber de Tituba, a bruxa negra de Salem, é preciso acompanhar quem sabe lidar com a alquimia das palavras. Maryse Condé tem as fórmulas, as poções mágicas da escrita." - Conceição Evaristo