Fai clic su di un'immagine per andare a Google Ricerca Libri.
Sto caricando le informazioni... Counterinsurgency in Africa: The Portuguese Way of War, 1961–1974di John P. Cann
Nessuno Sto caricando le informazioni...
Iscriviti per consentire a LibraryThing di scoprire se ti piacerà questo libro. Attualmente non vi sono conversazioni su questo libro. nessuna recensione | aggiungi una recensione
Appartiene alle Collane Editoriali
Portugal was the first colonial power to arrive in Africa and the last to leave. As other European states were granting independence to their African possessions, Portugal chose to stay and fight despite the small odds of success. That it did so successfully for thirteen years across the three fronts of Angola, Guiné and Mozambique remains a remarkable achievement, particularly for a nation of such modest means. The Portugese approach to the conflict was distinct in that it sought to combine the two-pronged national strategy of containing the cost of the war and of spreading the burden to the colonies, with the solution on the battlefield. Even today Portugal's systematic and logical approach to its insurgency challenge holds valuable lessons for any nation forced to wage a small war on the cheap. John P. Cann's study is both wide-ranging and comprehensive, providing a description and analysis of Portugese counterinsurgency, including aspects such as intelligence and mobility, besides discussing social and logistical operations. Whilst discussing operations that took place during the 1960s and 1970s this study remains very relevant to present-day counterinsurgency operations. Non sono state trovate descrizioni di biblioteche |
Discussioni correntiNessunoCopertine popolari
Google Books — Sto caricando le informazioni... VotoMedia:
Sei tu?Diventa un autore di LibraryThing. |
Esta obra examina a acção portuguesa sobre o conflito, do ponto de vista militar, social, económico, logístico e das informações e a sua conclusão é sempre a mesma: Portuga foi excelente, quase perfeito, no planeamento e execução de todas essas tarefas.
compara também a guerra colonial com conflitos semelhantes que envolveram França, Reino Unido e EUA, onde também aí faz sobressair a excelência portuguesa. aproveita também para provar a mediocridade americana no Vietmane, a qual causou a sua derrota.
Ao longo do livro vai insinuando a ideia que a acção política portuguesa durante a guerra foi abaixo de medíocre, pois não quis explorar os sucessos no terreno.
Na conclusão reforça a ideia do conflito soberbamente conduzido pelas Forças Armadas Portuguesas, quer em função dos recursos humanos e económicos portugueses, quer em comparação com os resultados obtidos por britânicos, franceses e americanos. Aqui, pela primeira vez, mostra o custo que a guerra teve para o povo português e para a economia, para depois sublinhar a cegueira e incompetência do poder político que malbaratou os êxitos militares tão arduamente conseguidos. Perante isto, um golpe militar era inevitável. ( )