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Sto caricando le informazioni... Bartleby ; and, The lightning-rod man (1853)di Herman Melville
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Iscriviti per consentire a LibraryThing di scoprire se ti piacerà questo libro. Attualmente non vi sono conversazioni su questo libro. Bartleby is an excellent story - it certainly drew me in and made me wonder of life as a copyist, a scrivener, in times gone by. Goodness, there are mundane and boring jobs in our time, but those jobs that are at the centre of this story are dull indeed! It was also interesting to be made to think of office in tall New York Buildings where the view is that, close-up, of a 'lofty brick wall. I did not really enjoy 'The Lightning-rod Man' but it was soon read for it is just nine pages in this small paperback - it was certainly an unusual theme for a story.. ( ) Academics hail it as the beginning of modernism, but to readers around the world—even those daunted by Moby-Dick—Bartleby the Scrivener is simply one of the most absorbing and moving novellas ever. Set in the mid-19th century on New York City's Wall Street, it was also, perhaps, Herman Melville's most prescient story: what if a young man caught up in the rat race of commerce finally just said, "I would prefer not to"? Ambientada na Nova Iorque da primeira metade do século XIX, a novela Bartleby, o Escriturário (‘Bartleby, the Scribner’) é considerada hoje um dos mais significativos textos da produção de Herman Melville (1819-1891), romancista estadunidense mais conhecido por seu romance Moby Dick, tido como um dos mais importantes da literatura daquele país. Contudo, a pequena novela de Melville sobre um escriturário que “prefere não fazer” as suas tarefas não foi bem recebida quando de sua publicação, tanto por sua visão inovadora - que antecipou em alguns anos o que viria a ser conhecido como realismo em literatura - quanto pela perturbadora trama. Narrada em primeira pessoa por um advogado de Wall Street que mantém um escritório como Master in Chancery (uma espécie de tabelião, função que Melville usa como metáfora de um trabalho mecânico e pouco inspirado), a novela conta a história da admissão, pelo narrador, de um novo escriturário, Bartleby, cujo “aspecto singularmente tranqüilo, o qual poderia exercer”, na visão do patrão, “uma influência salutar” sobre os demais funcionários, cujos temperamentos são descritos pelo autor como “arrebatado” e “fogoso”. O conflito inicia-se a partir de um posicionamento inesperado de Bartleby diante de um pedido corriqueiro de trabalho feito pelo advogado: à solicitação para que ele o auxiliasse na conferência de um documento, o novo funcionário contesta com uma frase que é pelo patrão entendida como uma recusa - "I would prefer not to." Incapaz de forçar o novo empregado a cumprir suas funções, e assustado por vê-lo cada dia menos empenhado em seu trabalho como escriturário, o advogado vê-se constrangido a mudar o escritório de endereço para fugir da presença de Bartleby, que se tornara morador do escritório e cujas “recusas” sucessivas – a trabalhar, a ir ao correio, a falar sobre seu passado, até mesmo a abandonar o escritório depois de ser dispensado pelo patrão, e sempre a repetir sua fala habitual, "I would prefer not to" – ameaçavam destruir o equilíbrio inicial existente no escritório e na vida profissional do narrador. A instigante história escrita por Melville tem a clássica estrutura do que em literatura se convencionou chamar de novela - um termo que no Brasil, infelizmente, pode causar confusão com as telenovelas, em verdade mais próximas aos melodramas do século XIX que à prosa literária -, quer seja pela concentração de tempo, pelaa escassez de personagens, pela unicidade de conflito ou pela pouca alteração de espaço. Pode-se imaginá-la, estruturalmente, em três momentos narrativos: um prólogo, no qual o narrador declara a intenção da narrativa – “relatar algumas passagens da vida de Bartleby, o mais estranho de todos” os escriturários “que jamais vi e de quantos tive notícia” – e apresenta a ambientação e os demais personagens; um núcleo central, no qual é apresentado o protagonista por meio do conflito que sua atitude gera naquele escritório; e um desfecho a partir do clímax da história, que seria a prisão de Bartleby diante de sua recusa em abandonar o prédio onde o advogado tinha seu escritório e as conseqüências de seu encarceramento. A estrutura mínima usada por Melville para tal composição – cuja caracterização antecipa o realismo na Literatura em alguns anos – funciona perfeitamente para o intuito do autor de apresentar uma trama que parece ser conduzida não pelas ações, mas pela ausência delas: a “recusa” de Bartleby – a qual pode ser entendida não como uma negação, mas como uma expressão de sua vontade, à qual o patrão se sente incapaz de contrariar, já que o servidor diz apenas que “prefere não fazer” –, mais por um profundo estado depressivo de anulação da vida que por uma deliberada revolta contra o patrão, é uma ausência de ação que leva ao conflito e à exasperação do narrador que, por sua vez, tendo em suas mãos a autoridade de chefe, não a exerce. Trata-se, “Bartleby, o Escriturário”, de uma fábula sobre a recusa humana em agir diante da vida: Bartleby, por escolha própria, fruto de um vazio existencial que é simbolizado pelo autor tanto nas atitudes passivas e anti-naturais do personagem-título quanto na revelação final de que ele fora servidor da “Seção de Cartas Extraviadas” – Dead Letter Office, literalmente “Escritório de Cartas Mortas” no original –, um órgão cuja extinção lançara Bartleby na função nova no escritório de advocacia; o narrador, que se descreve como um “desses advogados sem ambições que nunca interpelam um júri” , por conta de sua “profunda convicção de que a melhor maneira de se viver é de se encarar tudo com tranqüilidade” , a qual se mostra um disfarce para sua incapacidade de enfrentamento e de imposição de sua vontade diante dos outros homens. A inação de Bartleby, quase uma desistência diante da vida, mostra-se, por fim, mais poderosa – e corajosa – que a covardia do narrador: a recusa de Bartleby, mantida até o último instante, mesmo no cárcere, pela simples negativa – "I would prefer not to" – diante da comida que lhe é oferecida por conta do suborno que o ex-patrão paga a um dos carcereiros, torna-lhe uma tortuosa vitória, já suas preferências foram, até o fim, jamais desrespeitadas. Se um dos sinais de uma obra clássica é sua universalidade, a qual garante um caráter também de atualidade aos temas nela propostos, "Bartleby, o Escriturário" pode facilmente ser assim classificado: seu retrato de um mundo opressivo e vazio, de uma classe de trabalhadores cujo ideal de vida é esvaziado pela ausência de sentido nas tarefas que lhe são atribuídas - e pela ausência de sonhos que lhes motivem a seguir adiante -, torna a pequena novela de Herman Melville um texto repleto de contemporaneidade. http://locutorio.blog.com/167808... nessuna recensione | aggiungi una recensione
Appartiene alle Collane EditorialiPenguin 60s (33) Contiene
Herman Melville was an 18th century American novelist, poet, essayist and short story writer. He is best known for his works Moby Dick and Typee. During his lifetime he was considered a failure, but after his death his worth as a writer was recognized. Bartleby is a novella, which first appeared in Putnam's Magazine. The narrator is an elderly lawyer who helps his clients with mortgages, titles and bonds. The lawyer's office has two employees Nippers and Turkey. Turkey is a drunk and Nippers has indigestion. The office is able to function because Nippers indigestion is at a time when Turkey is sober and Turkey is hung over when Nippers is feeling better. Bartleby is hired in the hopes that his temperament will calm down the office. As the story progresses Melville brings a sense of the human condition as seen through the eyes of a lowly employee. Non sono state trovate descrizioni di biblioteche |
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Google Books — Sto caricando le informazioni... GeneriSistema Decimale Melvil (DDC)813.3Literature English (North America) American fiction Middle 19th Century 1830-1861Classificazione LCVotoMedia:
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