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Cristovao Tezza

Autore di The Eternal Son

48 opere 239 membri 3 recensioni

Sull'Autore

Fonte dell'immagine: foto: Guilherme Pupo

Opere di Cristovao Tezza

The Eternal Son (2007) 87 copie
Um erro emocional (2010) 13 copie
Ética e pós-verdade (2017) — Autore — 8 copie
Trapo (Circo de letras) (1988) 7 copie
Ensaios Da Paixao (1999) 6 copie
Trapo (2007) 4 copie

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Informazioni generali

Sesso
male
Nazione (per mappa)
Brazil
Luogo di nascita
Lages, Brazil

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Recensioni

Autobiografisch getint relaas van het groeiend zelfinzicht van de vader van een zoontje met het dynfroom van Down
 
Segnalato
huizenga | May 16, 2016 |
No estilo Proustiano ou Joyciano de misturar os pensamentos com a ação o autor conta a vida de dois personagens enquanto a estória mesmo se passa em apenas poucas horas num apartamento onde os dois estão. Emocionante e ágil nos prende do início ao fim. Li praticamente em duas "sentadas"
 
Segnalato
georgeslacombe | Feb 24, 2014 |
Trapo
(Cristóvão Tezza)

História que se passa em Curitiba.
Trapo: Um garoto magríssimo, com um grande cabelo e muito esbaforido. Não se dava bem com o pai que se chama Fernando e que lhe deu o nome Paulo. Preferia ser chamado de Trapo. Menino escritor gostava de vários escritores e citava-os em suas cartas. Era apaixonado por Rosana que era alvo de algumas de suas cartas e poesias. Morava na pensão de dona Izolda que tinha um carinho muito grande por ele. Escrevia propagandas para comerciais, para pagar a pensão e para sobreviver.
Rosana: Uma jovem estudante de 16 anos cujo pai na visão de Trapo era um monstro de asas de morcego e orelhas de burro. Apaixonada por Trapo, não entendia as cartas que recebia dele mas as adorava. O romance era proibido pelos pais de Rosana, mas os dois sempre encontravam um jeito de se encontrarem.
Seu Manuel: Um senhor careca, de cinqüenta e poucos anos que era professor, mas que agora se encontra aposentado. Um homem que só teve uma mulher e perdeu cinco anos depois, e que julga não ter tido disposição (talento) para juntar-se a outra, e que se adaptou a solidão com pilhas de livros. Sua mãe mora em Paranaguá e é muito preocupada com o filho que vê muito pouco, se falam uma vez por semana no telefone.
Dona Izolda: Saiu de Ponta Grossa com 18 anos, depois de levar uma camaçada de pau de seu pai e ser chamada de puta pela mãe. Foi para Curitiba e tornou-se proprietária de uma pensão na rua 13 de maio em Curitiba.
Fernando: Pai de Trapo, nunca se deu bem com o filho que sempre achou um fraco e covarde.

Certa noite, alguém toca a campainha da casa de Seu Manuel, era Dona Izolda. Ela conta para ele a história de Trapo, ele [ Seu Manuel ] sempre apreensivo acaba se envolvendo com a história. Izolda leva para o professor todas as cartas que Trapo escreveu antes de se suicidar. Ela adora Trapo e acha que seus textos não devem ficar guardados e que algo deveria ser feito para valoriza-los.
Seu Manuel resolve investigar sobre a vida de Trapo, principalmente sobre o suicídio que ninguém sabe porque ocorreu. Foi até um bar que Trapo costumava freqüentar, encontrou Hélio e quatro moças que conheceram Trapo e que gostavam muito dele. Hélio era um cartunista muito amigo de Trapo que resolveu ajudar o professor.
O cartunista foi à casa de Seu Manuel e o professor lhe contou: "Trapo deixou 107 cartas, 622 poesias (maioria cartas), 26 recados ou bilhetes, 32 contos, 401 projetos, em geral romances, nunca maiores do que cinco páginas, 205 fragmentos, incluindo aí trechos de poemas, contos, frases, observações avulsas e esquemas de obras, e mais de 209 textos, aparentemente cartas, mas a rigor inclassificáveis. Em quase tudo não há indicação de datas. Além disso, falta catalogar mais de uma pilha de manuscritos, quase que totalmente ilegíveis. Talvez anotações de bêbados".
Na visão do professor as poesias eram fracas, os contos maus (sem técnica), porém as cartas boas. Então o cartunista se entusiasma e dá a idéia para o professor escrever um romance que pudesse ser publicado também as melhores obras de Trapo.
Manuel marca um encontro com Fernando, pai de Trapo, que se encontra totalmente transtornado, e garante não saber onde errou com o filho. Acha Paulo um covarde. Cláudia (mãe de Trapo) vive a base de remédios e coloca a culpa da morte do filho em Fernando.
Manuel também vai a procura de Rosana, na casa de seus pais, mas não é recebido. Mas, a mãe de Rosana o procura dias depois e conta que Rosana estava grávida de Trapo, garante que Trapo ficou muito feliz, mas seu marido obrigou a menina a abortar a criança. Quando Trapo descobre se mata. Rosana ficou muito depressiva e agora se encontra internada em uma clínica nos Estados Unidos.
Manuel passa a gostar muito de Izolda. Após 40 dias juntos comemoram com Vodca contrabandeada do Hélio o início do livro.
… (altro)
 
Segnalato
celsomlachman | Mar 3, 2009 |

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