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Sebastião Salgado

Autore di Genesis

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Fonte dell'immagine: Sebastião Salgado

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Opere di Sebastião Salgado

Genesis (2013) — Fotografo — 320 copie
Sebastiao Salgado: Migrations (2000) — Fotografo — 127 copie
An Uncertain Grace (1990) 125 copie
Sebastião Salgado (1993) 95 copie
Africa (2007) 79 copie
Sebastiao Salgado: The Children (2000) — Fotografo — 78 copie
Other Americas (1986) — Fotografo — 43 copie
The End of Polio: A Global Effort to End a Disease (2003) — Fotografo — 40 copie
Scent of a Dream: Travels in the World of Coffee (2015) — Fotografo — 24 copie
Impact of War on Children (2001) 22 copie
100 photos pour la liberté de la presse (1996)alcune edizioni; Fotografo — 9 copie
Serra Pelada (1999) 7 copie
De mi tierra a la Tierra (2014) 6 copie
Um Fotógrafo em Abril (1999) 5 copie
L'homme et l'eau (2005) — Fotografo — 4 copie
Les Cheminots (1989) 3 copie
Salgado, Parma (2002) — Fotografo — 3 copie
De ma terre à la Terre (2015) 2 copie
In cammino 1 copia
Arbetare (1994) 1 copia
Crianças 1 copia
In Principio 1 copia
Sebastião Salgado — Autore — 1 copia
La Main de l'homme (1998) 1 copia

Opere correlate

Granta 57: India! The Golden Jubilee (1997) — Fotografo — 202 copie
Granta 62: What Young Men Do (1998) — Collaboratore — 140 copie
Inside China (2007) — Fotografo — 38 copie
The Salt of the Earth [2014 Documentary film] (2014) — Actor — 21 copie
CHINA: 50 Years Inside the People's Republic (1999) — Fotografo — 20 copie
Storie da Kabul (2003) — Fotografo — 7 copie

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Informazioni generali

Nome canonico
Salgado, Sebastião
Data di nascita
1944-02-08
Sesso
male
Nazionalità
Brazil
Nazione (per mappa)
Brazil
Luogo di residenza
São Paulo, Brazil
Attività lavorative
Photographer
Economist
Organizzazioni
Magnum Photo Agency

Utenti

Recensioni

Durante seis años, Sebastião Salgado viajó por la Amazonia brasileña y fotografió la inigualable belleza de la región: el bosque, los ríos, las montañas y sus habitantes – un irreemplazable tesoro de la humanidad.

En el prólogo del libro, Salgado escribe: "Para mí, es la última frontera, un universo misterioso donde el poder de la naturaleza se puede sentir como en ningún otro lugar de la Tierra. Aquí, hay un bosque que se extiende hasta el infinito y que contiene una decima parte de todas las especies vegetales y animales existentes. Es el laboratorio natural más grande del mundo".

Salgado visitó a docenas de tribus indígenas que viven en comunidades repartidas por la mayor selva tropical del planeta. Documentó la vida cotidiana de los yanomamis, los asháninkas, los yawanawás, los suruwahás, los zo’es, los kuikuros, los waurás, los kamayurás, los korubos, los marubos, los awás y los macuxis: sus estrechos lazos familiares, cómo cazan y pescan, cómo preparan y comparten las comidas, su maravilloso talento a la hora de pintarse el rostro y el cuerpo, la importancia de sus chamanes, sus danzas y rituales.

Sebastião Salgado dedica este libro a los pueblos indígenas de Brasil: "Deseo, con todo mi corazón, con toda mi energía, con toda la pasió
… (altro)
 
Segnalato
AFOM2023 | Oct 18, 2023 |
“Sentamo-nos ao redor da mesa da cozinha, fomos passando as fotografias de mão em mão, quase em silêncio, com um nó na garganta e os olhos afogados. Sebastião Salgado veio aqui para me pedir que escreva umas páginas para o livro. Assim farei, embora de antemão saiba que, diante do que acabei de ver, todas as palavras sobram, todas são de mais. Ou de menos”. — Define, perfeitamente, José Saramago. Sebastião foi atrás dele nas Ilhas Canárias, não só o encontrou como também o trouxe para o Brasil, e juntou-o com Chico Buarque em uma trinca poderosa, para a finalização do seu livro de fotografia ''Terra'', em prol do MST, icônico, e premiado com o Jabuti de Literatura.

"Os retratos de Salgado oferecem um retrato múltiplo da dor humana. Ao mesmo tempo, convidam-nos a celebrar a dignidade humana. São de uma franqueza brutal essas imagens de fome e de pena, e, no entanto, têm respeito e pudor. Nada a ver com o turismo da miséria…" — Dessa vez, quem diz é Eduardo Galeano.

Em Outras Américas, já havia fotografado "Estas Américas Latinas tão misteriosas e sofridas, tão heroicas e nobres."; Em África, tentou mostrar que ''A África não é um continente subdesenvolvido, tem o desenvolvimento que tem. Está buscando sua identidade. Os pobres não necessitam piedade ou caridade, mas compressão e assistência."; Em Êxodos, escancara devastação, campos de refugiados, repressão, guerras e favelas; Em Trabalhadores, dignifica os trabalhadores manuais, que julga prestes a desaparecer, com a veloz industrialização que vem vindo atodo vapor; até culminar em Gênesis, uma carta de amor à humanidade e ao mundo.

Em alguns minutos procurando por alguns desses trabalhos, e algumas fotografias avulsas, você já sente o impacto do Tião. Indiscutivelmente o maior fotógrafo brasileiro, e um ser humano iluminado: vê-se a exemplo a criação do Instituto Terra, onde com sua esposa, replantou dois milhões de mudas de árvores, restituindo parte da Mata Atlântica antes devastada, na sua terra em Minas Gerais.

No entanto, pouco disso é visto nessas míseras cento e trinta e poucas páginas. O Documentário sobre seu trabalho, feito pelo grande cineasta alemão Wim Wenders junto do filho do Sebastião, ''O Sal da Terra'', faz surpreendentemente, um papel biográfico muito melhor que esse livro aqui. E detalho isso, pois geralmente o que ocorre é o inverso. O filme chegou a concorrer ao Oscar, e dado os concorrentes, podia muito bem ter vencido; as fotos e narração do Sebastião, com a direção e edição do Wim Wenders, foram exuberantes, me emocionei em certas partes do documentário, que cravo aqui, nessas páginas, impossível de acontecer, com quem quer que seja. As três vezes que foi entrevistado no Roda Viva, por exemplo, foram melhores, mais úteis e fazem mais jus ao grande homem Sebastião.

Esse livro aqui podia ter sido escrito por mim, ou por você, não é um trabalho biográfico. Ponto.
O Sebastião ditou, e a Isabelle Francq escreveu, da maneira mais simples e prosaica possível, formulaica ao extremo. O livro é disparadamente fraco em comparação com tudo que se tem por aí sobre o Sebastião. Só não considero uma perda de tempo, pois ao menos a autora não é verborrágica, e não comete grandes erros ou gafes. É um livro meio inútil, apenas… apenas!

Faz com que permaneça a necessidade de uma verdadeira biografia escrita; na realidade, será mais prazeroso para você conhecer o Sebastião através dos seus próprios livros-reportagens, com fotografias soltas mais sutis, singelas e emocionantes, que todo esse livro aqui, que não passa de uma grande página da Wikipedia.

Se você se interessou, e deseja conhecer o Sebastião, recomendo começar pelo ''Sal da Terra'', que é verdadeiramente muito, muito bom, e ir depois, como anteriormente citado, atrás de seus livros fotográficos; assista, também, as entrevistas no Roda-Viva, e se conseguir, as suas exposições, e só, após esgotar tudo que há por aí, procurar por esse livro. Fica como última opção. Com justeza.

Por último, um crime cometido por esse livro, uma censura ou cesura deliberada, ocultar a maior qualidade do Sebastião Salgado… não é dito que ele torce para o mais belo e harto clube do Rio de Janeiro: O Fluminense Futebol Clube. É um homem lúcido em todos os aspectos da vida, até na escolha de que para qual time torcer… O motivo dessa ocultação só pode ser um: a francesa que escreveu a biografia, além do defeito de escrita, tem um defeito de caráter: é flamenguista.
… (altro)
 
Segnalato
RolandoSMedeiros | Aug 1, 2023 |
“Oficio y creación” reúne y hace dialogar esos dos mundos desde un doble contexto, el que remite al panorama fotográfico del periodo y el que conecta su producción con la cultura visual y el consumo y circulación de las imágenes. Su actividad profesional cubrió prácticamente todos los campos, temas y especialidades que puedan imaginarse, y siempre lo hizo aportando creatividad e innovación.
 
Segnalato
AFOM2023 | Feb 8, 2023 |

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