Arie De Geus
Autore di The Living Company
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Comprende i nomi: Arie de Geus, Arie P. De Geus
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Informazioni generali
- Data di nascita
- 1930
- Sesso
- male
- Nazionalità
- Netherlands
Utenti
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The living company di Arie de Geus
Management, De Geus A
Segnalato
LOM-Lausanne | 1 altra recensione | Mar 12, 2020 | SUMÁRIO:
[VII ] Prefácio (Peter M. Senge)
[XIII] Agradecimentos;
[XV ] Apresentação: - A longevidade de uma empresa; - Algumas empresas duram centenas de anos; - Definindo a empresa viva.
(.)
[001] - APRENDIZADO:
[002] - 01.01 A migração do capitalismo para a sociedade do conhecimento;
[005] - 01.02 Sucesso econômico versus aprendizado;
[007] - 01.03 Quando o sucesso é baseaod no aprendizado;
[010] - 02.01 A memória do futuro;
[014] - 02.02 Mudando para entrar em sintonia com o mundo externo;
[016] - 02.03 Teoria 1: Os gerentes são estúpidos;
[017] - 02.04 Teoria 2: Conseguimos enxergar somente quando uma crise abre nossos olhos;
[019] - 02.05 Teoria 3: Conseguimos enxergar apenas aquilo que já experimentamos;
[020] - 02.06 Teoria 4: Não conseguimos enxergar aquilo que é emocionalmente dificil de ver;
[022] - 02.07 Teoria 5: Conseguimosenxergar apenas aquilo que é relevante para nossa visão de futuro;
[026] - 03.01 Ferramenta para a presciência;
[029] - 03.02 Planejando a ilusão da certeza;
[032] - 03.03 A experiência da Shell na concepção de cenários futuros;
[041] - 03.04 A ponte entre os cenários e a ação;
[044] - 04.01 A tomada de decisão como atividade de aprendizado;
[046] - 04.02 A realidade da tomada de decisão;
[048] - 04.03 Aprendendo por acomodação;
[050] - 04.04 Os problemas do aprendizado convencional;
[052] - 04.05 Aprendendo a brincar e brincando para aprender;
[056] - 04.06 Montando o conjunto Lego do gerente;
[060] - 04.07 O que os computados não podeiam fazer;
[062] - 04.08 Por que não brincamos o tempo todo no mundo dos negócios.
(.)
[065] - PERSONA (IDENTIDADE):
[066] - 05.01 Somente seres vivos aprendem;
[070] - 05.02 A persona de um ser vivo;
[076] - 05.03 A escada;
[080] - 05.04 Introcepção;
[082] - 05.05 Quando persona e mundo não estão em sintonia;
[087] - 05.06 Quem veste a camisa?
[089] - 06.01 A gestão em função do lucro ou da longevidade: há escolha?
[092] - 06.02 Os limites da identidade;
[096] - 06.03 Valores comuns;
[101] - 06.04 Integrando-se ao fluxo: políticas de recrutamento;
[103] - 06.05 Desenvolvimento de pessoas;
[106] - 06.06 Avaliando o potencial humano;
[107] - 06.07 Confiança e o contrato humano;
[111] - 06.08 Público externo;
[113] - 06.09 Regras de saída;
[114] - 06.10 Quando a empresa-rio muda de curso.
(.)
[119] - ECOLOGIA:
[120] - 07.01 Congregação;
[122] - 07.02 O chapim e a garrafa de leite;
[124] - 07.03 Congregação em organizações;
[126] - 07.04 Mobilidade de trabalho;
[126] - 07.05 Propagação social;
[128] - 07.06 Inovação e o dilema da liberdade;
[131] - 08.01 A empresa tolerante;
[132] - 08.02 Descentralização e tolerância;
[137] - 08.03 A parabola da batata chilena;
[139] - 08.04 Tolerância e a ecologia das empresas;
[140] - 08.05 Contrabalançando liberdade e controle;
[142] - 08.06 A gestão da tolerância;
[148] - 09.01 O sistema imunológico corporativo;
[151] - 09.02 Aquisições e fusões;
[154] - 09.03 Parasitas;
[156] - 09.04 Simbiose corporativa.
(.)
[159] - EVOLUÇÃO:
[160] - 10.01 Conservadorismo nas finanças;
[163] - 10.02 Dinheiro como governador da evolução;
[165] - 10.03 Dinheiro como medida de sucesso corporativo;
[167] - 10.04 Dinheiro como expressão da realidade corporativa;
[168] - 10.05 Novas formas de governo na empresa viva;
[171] - 10.06 Por que não deixar as emrpesas morrerem?
[173] - 10.07 O preço da morte de uma empresa;
[176] - 11.01 Poder;
[176] - 11.02 Ninguém deveria ter demais;
[178] - 11.03 A ética do poder distribuído;
[182] - 11.04 As implementações do poder distribuído;
[183] - 11.05 Impedimentos ascendentes;
[185] - 11.06 A emrpesa viva presica de um novo governo.
(.)
[189] - CONCLUSÃO: - A empresa do futuro.
(.)… (altro)
[VII ] Prefácio (Peter M. Senge)
[XIII] Agradecimentos;
[XV ] Apresentação: - A longevidade de uma empresa; - Algumas empresas duram centenas de anos; - Definindo a empresa viva.
(.)
[001] - APRENDIZADO:
[002] - 01.01 A migração do capitalismo para a sociedade do conhecimento;
[005] - 01.02 Sucesso econômico versus aprendizado;
[007] - 01.03 Quando o sucesso é baseaod no aprendizado;
[010] - 02.01 A memória do futuro;
[014] - 02.02 Mudando para entrar em sintonia com o mundo externo;
[016] - 02.03 Teoria 1: Os gerentes são estúpidos;
[017] - 02.04 Teoria 2: Conseguimos enxergar somente quando uma crise abre nossos olhos;
[019] - 02.05 Teoria 3: Conseguimos enxergar apenas aquilo que já experimentamos;
[020] - 02.06 Teoria 4: Não conseguimos enxergar aquilo que é emocionalmente dificil de ver;
[022] - 02.07 Teoria 5: Conseguimosenxergar apenas aquilo que é relevante para nossa visão de futuro;
[026] - 03.01 Ferramenta para a presciência;
[029] - 03.02 Planejando a ilusão da certeza;
[032] - 03.03 A experiência da Shell na concepção de cenários futuros;
[041] - 03.04 A ponte entre os cenários e a ação;
[044] - 04.01 A tomada de decisão como atividade de aprendizado;
[046] - 04.02 A realidade da tomada de decisão;
[048] - 04.03 Aprendendo por acomodação;
[050] - 04.04 Os problemas do aprendizado convencional;
[052] - 04.05 Aprendendo a brincar e brincando para aprender;
[056] - 04.06 Montando o conjunto Lego do gerente;
[060] - 04.07 O que os computados não podeiam fazer;
[062] - 04.08 Por que não brincamos o tempo todo no mundo dos negócios.
(.)
[065] - PERSONA (IDENTIDADE):
[066] - 05.01 Somente seres vivos aprendem;
[070] - 05.02 A persona de um ser vivo;
[076] - 05.03 A escada;
[080] - 05.04 Introcepção;
[082] - 05.05 Quando persona e mundo não estão em sintonia;
[087] - 05.06 Quem veste a camisa?
[089] - 06.01 A gestão em função do lucro ou da longevidade: há escolha?
[092] - 06.02 Os limites da identidade;
[096] - 06.03 Valores comuns;
[101] - 06.04 Integrando-se ao fluxo: políticas de recrutamento;
[103] - 06.05 Desenvolvimento de pessoas;
[106] - 06.06 Avaliando o potencial humano;
[107] - 06.07 Confiança e o contrato humano;
[111] - 06.08 Público externo;
[113] - 06.09 Regras de saída;
[114] - 06.10 Quando a empresa-rio muda de curso.
(.)
[119] - ECOLOGIA:
[120] - 07.01 Congregação;
[122] - 07.02 O chapim e a garrafa de leite;
[124] - 07.03 Congregação em organizações;
[126] - 07.04 Mobilidade de trabalho;
[126] - 07.05 Propagação social;
[128] - 07.06 Inovação e o dilema da liberdade;
[131] - 08.01 A empresa tolerante;
[132] - 08.02 Descentralização e tolerância;
[137] - 08.03 A parabola da batata chilena;
[139] - 08.04 Tolerância e a ecologia das empresas;
[140] - 08.05 Contrabalançando liberdade e controle;
[142] - 08.06 A gestão da tolerância;
[148] - 09.01 O sistema imunológico corporativo;
[151] - 09.02 Aquisições e fusões;
[154] - 09.03 Parasitas;
[156] - 09.04 Simbiose corporativa.
(.)
[159] - EVOLUÇÃO:
[160] - 10.01 Conservadorismo nas finanças;
[163] - 10.02 Dinheiro como governador da evolução;
[165] - 10.03 Dinheiro como medida de sucesso corporativo;
[167] - 10.04 Dinheiro como expressão da realidade corporativa;
[168] - 10.05 Novas formas de governo na empresa viva;
[171] - 10.06 Por que não deixar as emrpesas morrerem?
[173] - 10.07 O preço da morte de uma empresa;
[176] - 11.01 Poder;
[176] - 11.02 Ninguém deveria ter demais;
[178] - 11.03 A ética do poder distribuído;
[182] - 11.04 As implementações do poder distribuído;
[183] - 11.05 Impedimentos ascendentes;
[185] - 11.06 A emrpesa viva presica de um novo governo.
(.)
[189] - CONCLUSÃO: - A empresa do futuro.
(.)… (altro)
Segnalato
SaraivaOrelio | 1 altra recensione | Mar 11, 2013 | Potrebbero anche piacerti
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