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Ignácio de Loyola Brandão

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Sull'Autore

Opere di Ignácio de Loyola Brandão

Zero (1983) 120 copie
And Still the Earth (1985) 117 copie
Teeth under the Sun (2002) 28 copie
Cadeiras proibidas (1979) 19 copie
O Verde Violentou o Muro (1989) 12 copie
Veia Bailarina (1997) 11 copie
Bebel que a Cidade Comeu (1986) 9 copie
O beijo não vem da boca (1985) 6 copie
Ação (1989) 4 copie
O Ganhador (1987) 4 copie
Manifesto Verde (2014) 3 copie
Sonhando com o Demônio (1998) 2 copie
Itaú - 50 Anos (1995) 1 copia
Cero (1901) 1 copia

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Recensioni

Literatura infanto juvenil brasileira e ficção.
 
Segnalato
BMPena | Mar 6, 2024 |
Escrito em 1980, mas retrato do país atual. Distopia brasileira onde meio ambiente, população marginalizada, estruturas políticas e sociais em decadência foi imaginado como a intensificação da ditadura brasileira. Mas é bem assustadoramente real em 2019. Está tudo ali, envolvimento de políticos com milícias, mentiras como forma de governo (antecipando nosso atual governo de fake news), desdém com ciências, artes, educação, e até um sobrinho meio estranho do protagonista (lembra Carluxo sem problemas cognitivos). Leitura essencial para entender como a historia se repete em ciclos, quando o peso da repressão não foi devidamente esclarecido e exposto pelas gerações que viveram esta situação.… (altro)
 
Segnalato
ViniPedroni | 6 altre recensioni | Sep 22, 2022 |
Não Verás País Nenhum é um romance brasileiro de Ignácio de Loyola Brandão publicado originalmente em 1981. Não verás país nenhum começou como um conto, O homem do furo na mão, e se transformou em um romance. Esta obra venceu o Prêmio Illa de melhor livro latino-americano publicado na Itália em
 
Segnalato
bibliotecapresmil | 6 altre recensioni | Sep 2, 2022 |
Desta terra... completa a trilogia do Brasil distópico, mas inquietantemente próximo ao real, do autor. Do excelente Zero (anos 70), passando por toda a confusão e precaridade de um Brasil ainda sem futuro e desordenado por militares, de um protagonista errático; da obra prima Não verás país nenhum (anos 80), de um governo militar extendido ao infinito, fazendo a nossa uma "gloriosa nação", porque ufanista, especializada em maquear toscamente sua decadência e a ser capaz de realizar apenas projetos logísticos ridículos, acumulando ineficiência em tudo; de um protagonista apático; até a distopia do Brasil atual, pós-golpe (mas ainda sem Bolso-militarismo-fundamentalista consolidado). Assim, marca três fases e nisso tem de ser lido por todos aqueles que já leram os primeiros (que considero mandatórios, incríveis).

Mas se Loyola Brandão precisava escrever esse livro, e eu esperava ansioso por isso, também, por outro lado, é uma espécie de romance que eu gostaria de ver escrito por um escritor mais jovem, profundamente imbrincado com o absurdo hodierno. É que, em que pese as pérolas, os parágrafos de um cinismo arrasador, a sacada da linguagem cheia de listas, ligada à excessiva informação, à perda da institucionalidade, à perda da normatividade - da relação de confiança que marca proposições assertivas - o livro como um todo, que é bom, não empolga. Minha hipótese é que há algo de velhice, de distanciamento vespertino, de antiquado, aqui e ali. Mas é claro, digo isso porque mantinha expectativas muito altas (por isso talvez eu reavalie o que acho do livro, daqui a algum tempo). De resto, o protagonista e os personagens atuais tem uma violência emotiva, descontrolada, que surge, talvez como o que dizem ser o "outro lado do cordial, na mesma moeda" bem retrata.

Algumas imagens interessantes, sem spoilers da história: a incessante separação entre Nós x Eles. O prédio da justiça, um bloco impenetrável. Gás anestesiante para lidar com manifestações, povo amançado. As palavras, perdendo a força assertória e doxástica, virando uma montanha. O foco sempre no buxixo/reverberações das ações, como se o conteúdo dessas fosse irrelevante. Impeachments infinitos, intitucionalizados.
… (altro)
 
Segnalato
henrique_iwao | Aug 30, 2022 |

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