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A vida não é útil di Ailton Krenak
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A vida não é útil (edizione 2020)

di Ailton Krenak (Autore)

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Em reflexo?es provocadas pela pandemia de covid-19, o pensador e li?der indi?gena Ailton Krenak volta a apontar as tende?ncias destrutivas da chamada "civilizac?a?o": consumismo desenfreado, devastac?a?o ambiental e uma visa?o estreita e excludente do que e? a humanidade.
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Em reflexões provocadas pela pandemia de covid-19, o pensador e líder indígena Ailton Krenak volta a apontar as tendências destrutivas da chamada “civilização”: consumismo desenfreado, devastação ambiental e uma visão estreita e excludente do que é a humanidade.
  Saladeleitura.ern | Aug 24, 2023 |
Todo ano nos deparamos com a notícia de records de temperaturas extremas, de incêndios florestais, de mais e mais espécies extintas ou ameaçadas de extinção. Uma coisa está clara: o mundo como o conhecemos está tendo um fim. Ao mesmo tempo nos negamos a resolver as causas, as vezes nos negamos até a reconhece-las. O problema é o modo como a espécie humana vem se comportando no mundo, a maneira capitalista de organizar a produção. Para quem se importa, é tempo de pensar diferente para agir diferente.
Ailton Krenak nos seus dois livros propõe esta outra maneira de ver o mundo. Uma que guarda quinhentos anos de resistência ao modo como o mundo se configurou, uma anterior à ideia de novo e velho mundo. Membro de um dos povos originários das terras que conhecemos como Brasil, Ailton conhece o genocídio dos povos, como também conhece de perto o genocídio dos demais seres. O Rio Doce, principal rio de sua região, está em coma por conta do agir capitalista. Ailton tem autoridade para falar.

A memória também está presente quando ele fala de outros tempos, de outros fins, de como o branco esqueceu que sua própria cultura também traz outros "fins de mundo". Mas acima de tudo está a memória de que existem várias humanidades, divergentes, como também não restritas aos seres humanos. Quem está matando o mundo é apenas uma das humanidades. Mas também é a memória de que a Terra é um ser vivo, uma mãe que nos dá bronca com epidemias e a crise ambiental.

Adiar o fim do mundo significa adiar nosso fim. Significa entender que as várias humanidades precisam dialogar, pois o fim também é fim da diversidade das coisas e onde todo lugar passará a ser a mesma triste paisagem e toda pessoa terá um retrato muito parecido. Significa também tratar com carinho nossa grande mãe. Todas ideias que passam por largar uma lógica de coisas, de aproveitamento de mercadorias, para o aproveitamento da vida e de suas possibilidades.

Escapar da lógica capitalista de produção contínua e incessante de mercadorias inúteis, de alto custo, fetichizadas, é a única alternativa. É a mesma lógica que nos consome nosso tempo, impedindo de fazer da vida a dança que ela é. Nesse sentido devemos parar e solucionar, não ceder às brincadeiras dos donos do poder e do dinheiro que propõem apenas a reprodução das mesmas coisas. As brincadeiras são soluções impossíveis como mudança de planeta (vamos destruir outro lugar) ou de uma falsa sustentabilidade dedicada a reproduzir a mesma lógica mercantil. O capitalismo vai continuar devorando o mundo, não importa se seus dentes são brancos ou cariados.
Enfim, os dois livros são gêmeos e sua leitura flui melhor se lidos em sequência, já que o tema da COVID-19 tratada no livro mais recente é uma consequência daquilo falado no livro de 2019.
  Chrono1984 | Jan 4, 2022 |
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